VAMOS DEBATER O SERVIÇO SOCIAL E A SEGURIDADE SOCIAL?
Poucas categorias ou segmentos profissionais, discutiram e estudaram tanto a seguridade social como os assistentes sociais. Esse acúmulo nos habilitou para intervenções políticas de peso, de que são exemplos tanto a vasta produção intelectual sobre o assunto, como a participação da categoria na reforma sanitária, nas ações de saúde, na aprovação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), na organização e participação de fóruns e conselhos deliberativos, no posicionamento critico sobre as duas reformas da Previdência e recentemente nas discussões sobre o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), defendendo o exercício dos direitos sociais, a publicização do Estado e o tratamento da Seguridade Social como uma política pública e estatal. Discutimos sobre as contradições da modernização capitalista frente ao processo de barbarização da vida social, pontuando a incapacidade do capitalismo enfrentar as sequelas do processo de acumulação e apropriação da riqueza socialmente produzida, donde os limites das políticas de seguridade e dos próprios direitos sociais, na ordem burguesa, a despeito de possuírem uma clara dimensão civilizatória e de serem produto histórico das lutas sociais dos trabalhadores ( MOTA, 2004).
ASSISTENTE SOCIAL: PROFISSIONAL QUE FAZ A DIFERENÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO
No século XXI, no atual estágio da mundialização da economia, a
concorrência, o stress do trabalhador, a necessidade de permanente
qualificação, o corre-corre do dia-a-dia, questões socioeconômicas
pessoais, deixam o trabalhador fatigado, fazendo com que a saúde e a
qualidade do trabalho sejam comprometidas.
Os níveis de concorrência e de produtividade nos dias atuais geram a competição. Essa nova ordem mundial que podemos chamar de acumulação flexível, vem transformando os ambientes de trabalho dinâmico, produtivo e ao mesmo tempo individualizado e precarizado, onde o trabalhador reflete várias consequências pessoais e coletivas como fadiga físico-emocional, stress e mau-humor e adecimento no seu ambiente de trabalho.
Vamos discutir a reestruturação produtiva e seus rebatimentos na qualidade de vida do trabalhador? Vamos debater sobre as doenças ocupacionais, o clima e a cultura organizacional e o papel do assistente social na construção de um melhor ambiente de trabalho, livre de assédios e de adoecimentos?
Os níveis de concorrência e de produtividade nos dias atuais geram a competição. Essa nova ordem mundial que podemos chamar de acumulação flexível, vem transformando os ambientes de trabalho dinâmico, produtivo e ao mesmo tempo individualizado e precarizado, onde o trabalhador reflete várias consequências pessoais e coletivas como fadiga físico-emocional, stress e mau-humor e adecimento no seu ambiente de trabalho.
Vamos discutir a reestruturação produtiva e seus rebatimentos na qualidade de vida do trabalhador? Vamos debater sobre as doenças ocupacionais, o clima e a cultura organizacional e o papel do assistente social na construção de um melhor ambiente de trabalho, livre de assédios e de adoecimentos?
E aí? Afim de fazer o diferencial na sua vida profissional preparando-se cada vez mais, sendo profissional atualizado e competente?
Então vem conosco para uma tarde construtiva de conhecimentos e comemorações!
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